Os ossos de Kraft:

Kayn



Cada um vai pra um lado, e eu vou indo pra praia. É bom ouvir o som do mar, tem uma fogueira na areia com algumas pessoas lá o cheiro da água é gostoso, fecho os olhos por um segundo...

Gritos?

Tá todo mundo correndo, alguém esbarram em mim, vejo longe um bicho muito grande e eu fico muito feliz meu coração até fica quente eu grito bem alto...

- CADA DIA ESSA ESCOLA FICA MAIS DAORA !!!!!!!!!!!


corro mais perto do monstro, não muito pra não morrer e não muito pra não perder a diversão.

* tem algumas pessoas que já estão atacando o bicho e elas não parecem estar com medo*

Uma imagem com cores vivas aparece em minha mente e eu vejo um um lobo uma cor meio cinza, volto a mim ao bater de ombro em uma arvore no meu caminho, rolo no chão e caio de peito pra cima e sinto uma lagrima no canto do meu rosto, um sentimento de saudade aperta meu peito.

- QUE PORRA É ESSA!!! *grito com raiva*

Fico mais longe, mas agora tô puto o suficiente pra morrer se precisar e o loko pra matar alguém.

Yriad Stwart:

Tudo estava caótico, parecia cena de algum filme de terror, meus sentidos todos foram localizados pelos diversos estímulos... 

Mas antes mesmo de traçar como iria ajudar, algo falou comigo, retornei a forma humana entendendo que precisavam de voluntários... -- Certo, vou lá -- respondi mudando meu trajeto

Dylan

Junto meus documentos e os ponho em minha maleta ao girar as travas sinto todas as células do meu corpo vibrarem.

* Está presença*

O ar pesa, como se eu sentisse uma pressão intensa, giro as travas prateadas de minha maleta levanto os olhos serenamente para meus colegas e digo.

- Caso precisem de mim estarei a pronto para qualquer que seja a necessidade.

Peço licença a todos e me retiro.

Guardo minha pasta com cuidado.

*Há um lago próximo daqui*

Vou em direção a ele...

Dylan

me ponho a distancia de toda a situação, faço uma breve analise da situação, já não sinto o pulso de boa parte dos alunos ali na areia um deles está também se enfraquecendo enquanto a velocidade que o sangue percorre seu corpo aumenta por conta da alta adrenalina diante a situação

*Klaus?. Era de se esperar um ser de altruísmo latente se pondo a frente pelos seus.*

- Sarf...

Passo pelo grupo retirando meu palitó me posicionando a uma distancia segura.

-Klaus! Qual a sua situação!? Consegue vir em minha direção!?

Olho rapidamente ao derredor e vejo  garoto agachado em uma posição como se fosse a de um logo, pronto para atacar...

- Garoto, se afaste aqui está perigoso para você...

Devon:

Aquele descaso me irritava, parece que ninguém ali tem um pingo de bom senso?  Garantias, ora essa! Lin retornava com alguns alunos e me poupou do trabalho de responder ao hospedeiro do Luxúria... se é que não esteja desperto de alguma outra forma.

Não posso questionar a eficiência da solução que Rhyon encontrou, estava mesmo quase no fim dos últimos traços ...

-- Somos só nós, isso foi tudo que conseguiram reunir?! --  isso era péssimo apertei meu ombro tentando recalcular os riscos envolvido ...

Keenan :

Não queria deixar o vampiro em meu lugar e foi difícil persuadir Lin, acontece que Klaus foi contundente quando disse que precisavam do arcadiun. Apertamos o passo chegando ao local onde terminavam os preparativos do que julgue ser um selo de contenção. No entanto a forma como lidavam com tudo me causou um pouco de nause

-- O restante do apoio ja esta a caminho...- informei antes que iniciassem uma discussão, --só que antes que continue... tem como explicar isso? . O golmer nem encontrou palavras pra mencionar sua preocupação com o que poderia acontecer.

Keenan não se julgava um especialistas, mas sentia que estava prestes a participar de algo sinistro.. talvez pra um arcadiun aquilo até fosse algo corriqueiro.... mas

Leon

Estava caminhando juntos de mãos dadas, a primeira parte daquela festa não havia sido como imaginei, muita coisa acontecendo, declaração de amor, e um tio e primos que nunca imaginei que tinha.

Então apenas deixe aqueles pensamentos de lado, principalmente depois de ler o que estava naquele bloco de notas, eu nunca havia me sentido tão amado, seria muito cedo para imaginar coisas grandiosas para nossas vidas.

Então apenas rir, então comecei a pensar em fazer algo especial para nós dois, fazia um bom tempo que eu não cozinhava algo, seria uma boa ideia tirar um tempo para cozinhar alguns pratos e fazer um picnic ou café da manhã especial somente para nós dois.

Não demorou muito para que os meus pensamentos fossem interrompidos por gritos, logo tudo se tornou um puro caos, um agouro profundo poderia ser ouvido, tentei deter a Helena.

— Isso não é um bom sinal, parece que tudo está avisando para nos afastarmos.

Me perguntava se era aquilo que preocupava tanto a Helena, mas então apenas respirei fundo quando demos o último passo.

Mdt.

Ytzahak "Moon"

Aquela risada sinistra me assustou um pouco Kler agora sabia a verdade; só que de num ponto, não concordava que era pra ser assim

-- Kler você não é uma assassina, não te contei pois não aceito isso! ... eu estava lá, aquela espada foi algo que te possuiu, você nem me reconheceu, ninguém viu o que eu vi, o tio Leon me contou que eles achavam que tinham selado o poder maligno dela, e toda essa coisa de serem os Whites... não vê que foi sempre a espada e o sangue dos inocentes? ...

Nunca aceitaria, que Kler escolheria erguei a mão contra seus pais, não a minha Kler, não me importo que seus antepassados tenham aceitado isso e ficaram se torturando por gerações eu poria um fim em tudo isso.

Então kler me disse que seria melhor ela não nascer. -- Kler... ela era meu tudo, queria muito poder só apagar isso da hostoria, a morte dos seus pais não era pra ter acontecido.

Ayana Sakurai

Pelo visto a Tenente deixou pra híbrida esclarecer o motivo de estarem ali.

-- Ultimamente estamos tendo alguns desencontros! -- alfinetou descancando a xícara no pires o deixando sobre a mesa, -- Penéloph trouxe um dos alunos que ficaram por Dhor Valle, longa história, depois te dou os detalhes, o importante é que a Tenente aproveitou pra nos pedir ajuda com um projeto pessoal e pra tanto quer estagiar no Viveiro por um tempo., Seria isso certo?--

Foram tantas coisas que aconteceram que não queria deixar nenhum detalhe importante passar, pensou novamente, repassando nos dedos.

O dragão e o trabalho, -- Ah sim e vai precisar de um transporte também pra voltar lá pra vila dos anões, talvez um acompanhante também pra ficar responsável pelas outras que sobraram por lá. Agora sim, isso é tudo! -- sorriu satisfeita com o impacto de suas palavras, a expressão perplexa no rosto de seu irmão foi impagável.

Bebericou mais um pouco de do café como se não fosse nada de mais.

Um pequeno silêncio e quando Akira ia abrir a boca um dos funcionários bateu na porta a abrindo. -- Senhor, tem um minuto e urgente! --

Akira Sakurai:

Bom aquilo explicava a presença da líder dos batedores que foi designados pra assumir aquela tarefa estar ali, mas que alunos ficaram? O que isso significava?  Essa e muitas outras questões que pelo visto não teriam nenhum resposta naquele momento.

Aquilo foi uma pirraça? Era impressão ou Ayana estava descontente com algo, O que será que aconteceu...

-- Já atendo. * respondeu ao ser interrompido* Quanto a vaga pra estagiar, temos uma, deixada por Yumi. --

Isso era parte da solução o transporte e o restante lpodiam esperar 

-- Esta bem tarde pra voltar, peço que fique, se não for inoportuno, Agora se me dão licença... -- 

Caminhou se aproximando do funcionário pra ouvir o que teria acontecido. Não eram muitas pessoas que tinham aquela frequência, mas

-- Aqui é o diretor, prossiga.-- 

A voz chiada meio intercortada se pronunciou -- A.qu é da en.ada est.mos s..bre... ata.   Tem ... atacando, pr..amos de a.ud. 

Não deu pra ouvir direito, mas ficou claro que era problemas. -- Estou indo verificar, cambio. --

Dylan



Corro na direção do monstro procurando chamar sua atenção.


Neste mesmo instante o monstro me ataca da direita para a esquerda com suas garras cortando o ar que se encontra na frente de seu ataque gerando assim um vácuo quase que imperceptível se não fosse o movimento que a própria areia faz ao passar próximo a ela. Sem parar o movimento de meu corpo me projeto a favor de seu taque lançando meu corpo com pouco diferença de velocidade em metros por segundo e cerca de uns 15 centímetros para cima e apoiando minhas mão levemente em seus ossos fazendo assim meu corpo ser leve mente puxado para parte de trás de suas garras como se fosse uma folha dr papel sendo jogada de um lado ao outro apenas pela pressão do vento gerada pelo ataque, com um movimento calculado utilizo as costas das patas da criatura, lançando meu corpo mais próximo de Klaus...



Olho rapidamente para trás e consigo enxergar uma outra equipe se aproximando.

Agarro Klaus enquanto me distancio do monstro rapidamente.

Erick:

-- O pior já passou! -- não iria deixar me abater por uma ou duas costelas quebradas... Ini estava fazendo o melhor que podia reunindo alguns feridos.

Vi que foi o lobo quem retirou aquele garoto que tentei ajudar e mais uns outros dois que estavam por lá também.

-- Se precisar posso ajudar também...-- me ofereci embora não saiba fazer mais do que verificar se alguém está vivo ou não.

Foi então que recebemos ajuda! Notei que Ini era muito sensível ele ficou tão emocionado que suas mão até ficaram trêmulas.

Atadura, soro, antissépticos... como essas coisas fazem falta! Logo estávamos num verdadeiro posto de campana só faltou uma tenda... como dito ajudei no pré atendimento com Kelvin enquanto os demais saíram pro resgate em campo. Foi Inaba que ficou com a maior responsabilidade. Tratando de forma efetiva.

Quando tudo começou a fluir, Inaba expressou sua preocupação com Devon e os demais que buscavam fazer algo pra deter o verdadeiro problema.

Embora ainda tenha algumas reservas, sei que sou mais útil nesse papel. -- Fica tranquilo, eu também vou.... e posso cuidar do Devon por você!

Os irmãos iriam ficar pra trás, pediram pra gente ir na frente e eu fui de mãos dadas com Leon, o caminho foi bem mais relaxante do que toda aquela conversa anterior. Imaginei que iríamos em silêncio, ainda com o clima pesado, mas conseguimos nos entender e até que digerir bem todo o assunto, só que ainda não anula o fato que teve muita coisa e parece que vai ter muito pra resolver entre Leon e seus primos.

De repente, algo interrompe os meus pensamentos: gritos. Levantei a cabeça para onde estávamos indo, o que estava acontecendo? O pior foi reconhecer que não era um grito de histórias, como as que Yríad falou que seriam contadas, era algo mais apavorante... o que a cartomante falou, me veio a cabeça... não, não é possível que seja aquilo... em um instante quis correr pra frente, soltando da mão de Leon, fazendo o contrário de antes, onde apenas queria fugir e me preparar. Mas não importava mais, estava aqui e tinha gente precisando de ajuda, Yríad pulou na frente transformada e eu fui em seguida.

Rhayane:

Ufa! Parecia que nunca iriam embora, Rhayane ficou anciosa esperando o desenrolar do drama entre os "tios" e os outros três. O lugar foi secesvasiando e as coisas até foram sendo recolhidas, aproveitou pra fazer um lanche pra depois colocando alguns salgados entre dois pratinho e claro um outro de docinhos. 

Finalmente Kler e Ytzahak ficaram a sós, embora ainda discutissem entre si, a "vampira" deu um toque em sua amiga, agora irmã Ella e se aproximou 

-- Ei, vão ficar de enrolação a noite toda? É pra gente ir dormir, ou vamos pra onde os outros foram?

De fato ambas as opções eram interessantes, pois não era sempre que podiam virar a noite.

Logo a energia se extinguiria de qualquer forma, no entanto pouco antes disso, outra fonte muito mais intensa do que qualquer uma das demais, se aproximou invadindo seu campo de atuação, seus movimentos superaram e muito o da criatura, tendo até a ousadia de tocar em seus ossos, e por fim saiu completamente ileso por mais que Sarf tentou mantê-lo em seus domínios foi inútil. 

Levou consigo o corpo moribundo do vampiro, a criatura quis avançar em seu encalço sendo detida por outra fonte, forte, mas ínfima comparada a anterior, mesmo assim causou algum impacto detendo Sarf.

A magia emanada parecia uma ilusão se desfazendo e surgindo novamente em outro ponto fazendo Sarf atacar aqui e ali, sem contudo atingir algo tangível. 

(Como um gato perseguindo uma bolinha de laser)

Só persistiu por que absorvia boa parte do poder usado pela Bruxa. Atraido pela mesma foi se afastando dos alunos  dando espaço tanto pra Dylan como para Nomura socorrerem as vítimas deixadas pelo caminho.

Yriad: 

Até que foi rápido localizar o grupo que aquela coisinha fofa indicou, agora não era só o "moranguinho" (Devon) que estava ali, tambem tinha o garoto do monstro enjaulado(Keenan), o pedaço de mal caminho, (Patrick) e outros dois que ainda nâo conhecia, mas tinha visto pela festa (Lin e Rhyon).

-- Foi aqui que chamaram voluntários? Quem é o mestre daquela fofurinha? -- me apresentei, pro serviço solicitado, embora nâo saiba como posso "doar" energia pra o tal selamento. 

Me lembrei do ruivo fazendo algo parecido por ocasião do acidente pra ajudar Sky e Leon lá no ônibus, mas naquela ocasião só precisou de uma arcadiun.

Vi Kelvin e Erick se aproximando... talvez pelo mesmo motivo.

Klaus:

Seria o meu fim?! Senti minha força falhar, suas garras perfurarem minha pele uma última vez.

Se estava com medo? Acho que não. Tive uma vida longa e sem arrependimentos, fiz tudo que minha alma quis.

Ou não_ não, eu não podia morrer ali_ quando estava se conformando com sua sina, em sua mente  veio as palavras da promessa de dedinho  que fez, Fuyu, não poderia desapontar sua rapoza amada.

... -- Fu-uyu...-- Sua voz repetiu o nome, enquanto buscava forçar pra lutar por sua vida. Agarrado a uma esperança que nem sabia de onde viria.

Não viu nada, nem tão pouco distinguiu o que foi dito fora seu nome, Quem?! Antes mesmo de discernir o que estava acontecendo sentiu as garras se retirando de sua carne, e em questão de minutos, estava nos braços de alguém, o leve cheiro do oceano, foi como a brisa do mar. Teria sido um sonho?!

Não a dor lhe fazia saber que era real, alguém o livrou das garras da morte certa.

Thrancks Montserrat:

Cada passo foi sofrido, mas estava muito determinado a fazer algo contra aquele monstro. No caminho fui detido por alguns da equipe de resgate, do qual só aceitei que me fizessem um curativo, pois tinha que chegar até o ligar onde preparavam a magia. 

Contrariado o mesmo limpou o corte aplicando uma pomada anestésico e insistiu de me acompanhar naquela empreendida que julgou no mínimo absurda. Mas frente minha determinação nâo lhe restou outra alternativa. 

Soube que se recusasse eu iria pra lá mesmo que fosse me arrastando entâo seria melhor que não demorasse mais do que o necessário. 

Depois disso, foi menos sofrido avançar, já tinha  grupo considerado, reunido por lá quando cheguei.

Eu congelei no momento que aquela criatura imensa fez a primeira vítima e depois mais, mais e mais pessoas foram sendo os alvos, meus olhos arregalados, não conseguia focar em apenas uma coisa, oscilava entre o monstro e as mortes, talvez até as pessoas correndo assustadas. Tudo aquilo me trazia memórias, não tão aterrorizantes como a situação atual, mas aterrorizante o suficiente pra ainda fazerem efeito, pra ainda me deixar assustado e com motivos pra trancar essa memória bem lá no fundo e nunca mais recorrer.

Era como um fleche bem rápido e mais de uma vez, trocando entre a vida real e a lembrança. Os corpos dilacerados no chão ou sendo feitos de brinquedo pelo monstro, aquilo não permitia que me movesse, apenas conseguia tremer e nem ao menos conseguia desviar o olhar... quanto mais eu ficava parado ali, mais a criatura se aproximava e daqui a pouco, eu já via o meu fim.

Até que... BOM! Uma explosão do nada que tremeu um pouco o chão e me fez reagir colocando a mão em frente ao rosto, pra impedir a areia levantada e toda a poeira que veio, tossi em seguida do som. Em alguns segundos (talvez), escutei a voz de Guild, como se me chamasse pra realidade pra me mover, fazer alguma coisa, nem que seja fugir. Ela deu a ideia de ajudar os bêbados, foi então que aproveitei a bomba que me tirou dos meus pensamentos, me trazendo de volta ao que estava acontecendo:

- Vamos logo! - falei um pouco mais alto pra Guild.

Ajudamos alguns a se afastarem, enquanto outros estavam tentando distrair o monstro, eu acredito e eu vi um rapaz ruivo com o Erick, parecia estar ajudando o moreno pelo jeito que estava o apoio, também tinha umas pessoas subindo pra um lugar bem mais afastado da criatura, eram bom levarmos os bêbados pra lá.

Enquanto subia os mais rápido que conseguia com algumas pessoas, uma criaturinha veio até mim, uma fada? Nem sabia que elas existiam, que fofa! Ruborizei com sua aparência, mesmo que ela dissesse algo sério e que realmente parecia que ia ajudar a deter aquela coisa, eu não pude deixar de ficar envergonhado:

- Guild, você escutou? O Devon está fazendo alguma espécie de ritual pra parar o monstro, vamos pra lá. - falei pra morena que estava um pouco mais distante de mim.

Shion May: (90% 500/ 3500)
* hemosintese - fluidez corporal 1/5 * + 150pontos/turno

Enquanto me preparava, o Sr Stark surgiu e de forma graciosa driblou o esqueleto resgatando o aluno num piscar, foi fascinante. Mas não deixaria o ser conjurado continuar seguindo o professor de Luta. 

Flui com o sangue detendo o caminho do animal, me materializava por tempo suficiente apenas pra que tentasse investir, me desfazendo, agindo como uma sombra. O rastro de minha magia sendo completamente absorvido, a cada movimento, era necessário um complemento de poder.

Fui entendendo como é que causou tantos estragos, o ser não parecia estar sendo comandado por nenhuma outra força externa, quem o despertou apenas o conjurou e o largou a esmo. 

O esqueleto se movia em busca de focos de energia, se tornando agressivo quando o enfrentavam é predatório quando determinava um alvo, 

Foi um esforço extremo conquistar o foco de seus ataques enquanto o único objetivo dele era alcançar Dylan. 

Finalmente o tinha em minhas mãos, só não sei por quanto tempo mais iria conseguir manter aquele ritmo. 

(-200 danos causado pela ação predatória de Sarf)

Me aproximei de Akira quando ele fez o mesmo, nem precisou dizer nada, suas ações já diziam tudo. Inicialmente foi um selinho, onde fechei meus olhos ao sentir seus lábios, depois nossas bocas se abriram um pouco pra tentar novamente o beijo mais intenso, até realmente estarmos aprofundados, movendo nossas línguas, querendo sentir o sabor do outro, querendo experimentar a sensação que fazia meu corpo arrepiar, que me trazia sensações diferentes, interesses novos.

Levei minha mão que estava em seu braço para sua bochecha e a outra mão, fechei em um punho com o nervosismo que aquela cena trazia a mim. Estava me esforçando pro beijo sair bom, afinal, era só o meu quarto ainda, então firmei a mão pra não ser levada pelas sensações e ainda estar "consciente" pra fazer tudo certo. Antes mesmo de pegarmos fôlegos e voltar ao beijo, senti Ross levantar a cabeça no meu colo, ele iria sair?

Com a corrida pra chegar na enseada, acabei soltando Yuuto, o bom é que ele não se distraiu e veio voando atrás de mim, "Não me diga que é o que a cartomante falou. Não me diga, por favor, não seja!", pensei implorando para aquilo ser o metafórico que Yríad explicou do que realmente literal. Ao parar no final da escada, arregalei os olhos para a cena diante de mim: morte, uma criatura gigantesca, corpos e sangue jogados para todo o lado... aquilo quase me fez vomitar, o cheiro de morte é tão forte, que não preciso ser um vampiro ou um lobo para sentir, é horrível!

Coloquei a mão na boca e andei pra frente, tinha um pessoal ali perto fazendo alguma coisa que não soube identificar, fui até eles no objetivo de ajudar e só focando o olhar neles... durante o curto caminho até ali, acabei pisando em algo, uma perna... eu não aguentei e vomitei, colocando tudo o que tinha comido naquela noite do luau pra fora. Fiquei ali por um alguns segundos e quando achei que tinha acabado, dei os poucos passos que restavam pra chegar no pessoal. Olhei pra Yríad como perguntasse "o que tá rolando aqui?".

Akira Isao: /Nub.is(Inveja)

Era como adentrar as nuvens, uma janela de novas sensações, meu corpo reagia e sentia o sangue pulsando rápido, largando um rastro quente, me fazendo arfar,toda vez que precisava do ar, nâo desistimos do contato dando sequência a outros beijo... intensos... levados por um instinto primitivo como se cada um já soubesse o papel a cumprir, ainda estava meio incerto do que fazer frente a tantas possibilidades, meio que não sei se devo abraça-la com força a trazer pra mim... ou sentir seu corpo ... queria muito mais estava com receios de como isso seria interpretado... nossa tantas coisas pipocaram em minha mente, tudo muito rápido pra me deter em qualquer uma delas.


Só queria o beijo sua mão tocando o meu rosto a trouxe praxmais pertinho de mim ainda a abrancando meio de ladinho minha outra mão se infiltrando em seus cabelos.. 


Sorvendo a saliva extra respirando o mesmo ar ao tomar fôlego, era quente... gostoso, podia me perder naquele momento incrivel

Yriad Stwart:

Mal tinha me inteirado dos fatos quando Lena surgiu cambaleante. 


-- Lena! -- Corro em sua direção vendo suas feições pálidas, todos queremos ajudar, mas acredito que depois da cartomante minha amiga esteja se sentindo culpada.

As palavras que foram ditas vividas, imagino o terror dentro a cabecinha dela, um rastro de sangue todos que estão aqui estão interligados. Me pergunto se teria feito alguma diferença os muitos minutos que perdemos.

Será que o ataque estava acontecendo ou tudo veio depois? Não havia como saber de imediato, apenas apurando fatos.

Ao que percebi tudo já estava preparado então o que é que estavam esperando?

Guild

Aquela criatura era magnífica, uma verdadeira arma de combate, Gin se questionava se estava agindo por conta própria ou se tinha alguém por traz manipulando seus movimentos. Snak  ficaria muito animado se estivesse ali. 

Buscava não demonstrar sua admiração pela criatura, sentindo um pouco de pena de Izumi, por que todas as coisas que presenciaram lhe causavam uma espécie de pânico como uma ressonância entre o real e o imaginário despertando o mais profundo sentimento de medo. 

Há sim esse sentimento com o qual se deleitava, mas ali não era hora nem lugar pra se entregar a esses prazereres.

Fazer a boa ação do dia, marcando pontinhos pra sua atuação como boa moça de família já era um fardo suficiente só que parece que isso nâo bastava. 

Uma outra criatura conjurada os abordou solicitando ajuda pra se envolverem num ritual. Há como desejou não ter ouvido! -- Sim, mas não sabemos nada de magia? No que poderemos ser úteis? --

Devon?! Aquele garoto não era um wolf! O que será que estavam aprontando. E se isso fosse real, estava encrencado, pois iriam descobrir sua verdadeira origem. 

Segui Izume com a intenção de não se envolver, já ensaiando uma a forma que iria recusar, destacando os riscos que isso pode causar.